![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhv3dDIT9xQ-N3rNHnQRX7qZ8ljT_nzyV1JbSo_XoOSvUJpVZWdpVh9gcJB3Xs8Ac3S08NwJjY9HjZg2b0MLZySYT4n7jbUyb5AsOfItsmMoFNfBnVYfbEjBqQMld7TMGI9DjwrMGLy_l2V/s320/Ministro_Jose_Vieira_da_Silva.jpg)
Vieira da Silva referiu ainda sobre o pacote de medidas que todos os bens essenciais serão abrangidos pelo aumento de 1% do IVA e confirmou o IRS como diferenciador dos rendimentos da famílias.
Tal como outros membros do Governo, o ministro recusou-se a pedir desculpas aos portugueses pela subida dos impostos, assumidas pelo líder social-democrata Passos Coelho. “Faz sentido pedir desculpas quando não se assumem as responsabilidades”, disse, enaltecendo o facto dos últimos sinais positivos da economia nacional terem levado projectos de investimento a ganhar condições de viabilidade.
Na apresentação do projecto da Galp, o primeiro-ministro, José Sócrates, mostrou também confiança na economia portuguesa.
"Portugal foi um dos primeiros países a sair da condição de recessão técnica depois da eclosão da crise mundial. Foi também um dos países que melhor resistiu à crise em toda a Europa e, finalmente, teve no primeiro trimestre de 2010 o maior crescimento da Europa", explicou.
Para José Sócrates é de projectos como o da refinaria que o “pais precisa” para melhorar a sua economia e responder ao défice externo.
Para José Sócrates é de projectos como o da refinaria que o “pais precisa” para melhorar a sua economia e responder ao défice externo.
“Precisamos de investimento, emprego e de oportunidades de negócio, mas principalmente de projectos industriais que reduzam as importações e aumentem as exportações”, disse.
Sem comentários:
Enviar um comentário