terça-feira, 30 de novembro de 2010

Futsal UEFA Cup no Multiusos foi um sucesso

De acordo com dados oficiais, os números apontam o sucesso da organização do grupo D da UEFA CUP. Durante os três dias de competição, no novo Pavilhão Multiusos de Odivelas contou com a presença de mais de 6000 pessoas, numa organização que envolveu mais de 100 pessoas.

Ao nível da cobertura dos média, a prova contou com 110 jornalistas acreditados, com destaque para domingo, dia 28 de Novembro, com 50 jornalistas dos mais variados órgãos de comunicação.

Ao nível da cobertura Web, o site oficial www.sporting.pt e o FutsalPortugal (parceiro oficial), contabilizaram mais de 1.000.000 de page views, provenientes das dezenas de milhares de pessoas que acederam entre o período de quinta-feira (18h00) até domingo (19h00).


sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Projecto português premiado nos EUA

O projecto vinícola VinePat, desenvolvido pela Universidade do Minho e Universidade Católica, venceu o concurso "Cockrell School of Engineering Championship", promovido pela Universidade do Texas, em Austin, EUA, onde participaram outras 18 equipas de oito países provenientes de escolas prestigiadas como a Penn State University, Georgia Institute of Technology, University of Illinois, Stockholm School of Entrepreneurship ou a Aachen University .

O VinePAT consiste num sistema de recolha e análise de dados que permite aos produtores de vinho controlar a qualidade das uvas que produzem. Podem assim "decidir sobre os tratamentos a aplicar na fase de maturação das uvas, bem como a altura ótima para a vindima", conforme explicou à Lusa, fonte da UMinho.

sábado, 13 de novembro de 2010

Mensagens de esperança

O ministro da Presidência disse esta sexta-feira que se impõe a todos os responsáveis institucionais que transmitam mensagens de confiança sobre o futuro de Portugal, alegando que há sinais de que a economia está a responder bem.

Pedro Silva Pereira falava aos jornalistas na Assembleia da República, depois de ter sido confrontado com declarações do governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, segundo as quais "não vale a pena culpar os mercados" se Portugal não fizer o seu trabalho. Na perspectiva do ministro da Presidência, Portugal "tem um Orçamento que está à altura das circunstâncias e que é exigente para a redução do défice orçamental".



Fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/pedro-silva-pereira-governo-confianca-agencia-financeira/1208305-4058.html

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Agricultores apostam nas energias renováveis

Utilizar energias renováveis para ajudar a baixar a fatura energética das explorações agrícolas é uma opção cada vez mais considerada pelos agricultores nacionais. De acordo com o Ministério da Agricultura foram aprovadas 341 entre 719 candidaturas ao Programa de Desenvolvimento Rural (Proder) num investimento total de 379 milhões de euros.

Em breve o Ministério espera alargar o âmbito deste projecto para lá do autoconsumo de modo a permitir aos agricultores venderem a energia que também produzirem a partir das fontes renováveis.

"É uma boa aposta para baixar custos de produção", confirma Luís Mira, acrescentando que os painéis fotovoltaicos poderiam ser "uma realidade mais comum" nos campos caso os agricultores "não estivessem limitados a produzir para consumo próprio e pudessem vender" à REN.


quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Primeiro-Ministro deseja estabilidade

Durante o debate do Orçamento do Estado para 2011, José Sócrates, disse que o PSD quer abrir uma crise política para ir para o Governo, motivado pelas sondagens, e afirmou que confia no julgamento dos portugueses. O primeiro ministro defendeu que Portugal precisa de estabilidade para obter resultados.

José Sócrates manifestou-se confiante que "no final de 2011 Portugal esteja já protegido desta turbulência internacional", fora dos "países mais expostos na Europa em termos de défice e de dívida".Segundo José Sócrates, os sociais democratas consideram: "O melhor é aproveitarmos este momento, já que nas sondagens o Governo parece estar com a impopularidade própria das medidas, para fazermos então uma crise política, abrir uma crise política que conduza a uma mudança de Governo".