
Segundo o líder dos socialistas, os sociais-democratas, "fora do tempo de eleições, defenderam o recuo do Estado social, tendo criticado por exemplo o complemento solidário para idosos e considerado uma irresponsabilidade aumentar o salário mínimo". Para o José Sócrates "o que eles querem é pôr os recursos públicos a financiar os serviços privados, é a privatização parcial da segurança social e entregar parte da pensão dos portugueses aos caprichos da bolsa desmantelando o serviço nacional de saúde, por forma a desviar dinheiros públicos para financiar o mercado privado, ao tratar a saúde como se fosse uma simples mercadoria. Não vale a pena portando usarem uma linguagem cifrada", disse.
Ironicamente, Sócrates, afirma que"o Serviço Nacional de Saúde foi vítima de um "apagão" no programa eleitoral do PSD", acrescentando que "nunca o maior partido da oposição esteve tão à direita como agora".
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