terça-feira, 8 de setembro de 2009

Susana Amador e os outros

Em Odivelas começa a transparecer cada vez mais a ideia que a oposição oficial a Susana Amador está desorientada. É muito difícil criticar quem faz obra e todos os dias se empenha, de alma e coração, no desenvolvimento de um concelho mais moderno, justo e solidário.
Do Bloco de Esquerda, inerte, à CDU, sem ideias, passando por um PSD amorfo, o PS em Odivelas carrega sobre si uma enorme responsabilidade, que é de não defraudar as expectativas que os odivelenses têm no único Partido capaz de catapultar Odivelas na senda do progresso, retirando-lhe o estigma de concelho dormitório e elevando a qualidade de vida de todos os que aqui vivem. Nos últimos 4 anos, Odivelas conquistou uma nova centralidade na área metropolitana de Lisboa. Não é por acaso que Câmara de Odivelas, é encarada como exemplar em muitas áreas. Susana Amador e o PS, dotaram Odivelas de vários espaços de lazer e cultura, investiram como nunca na Educação, eliminaram as barracas do mapa e realojaram quem mais necessidades tinha.Promoveram a habitação jovem, requalificando áreas de Odivelas, como a Arroja que ameaçavam degradar-se. Construíram a Casa da Juventude, valorizando o papel dos jovens e aumentado a auto estima dos mais novos pelo seu Concelho. Projectaram e apresentaram um dos maiores projectos tecnológicos do país, o O`Tech, que em Famões irá conciliar investigação universitária e desporto. É claro que com esta dinâmica é difícil, à dita oposição, sequer respirar.
É público e notório que as poucas e rebuscadas críticas que vociferam contra Susana Amador, só servem para reforçar, no essencial, o trabalho meritório realizado em Odivelas. Se não constate-se: Não se conhece de qualquer partido da oposição uma crítica de fundo à actividade do PS na Câmara Municipal. A CDU esbraceja, como é hábito, contra quase tudo fugindo, por exemplo, das parcerias públicas privadas, como o diabo foge da cruz, mas, simultaneamente, não fornece alternativas para a construção dos tão ansiados Centros de Saúde, que agora, graças à acção de Susana Amador, vão avançar. O PSD não se faz ouvir, não sabemos o que pensa, mas tem uma candidatura autárquica às próximas eleições, que devido à dificuldade em arranjar tema para dizer mal, apenas procura o pequeno episódio ou falha, a pontual discordância deste ou daquele, para atacar de forma trauliteira, pouco educada e sem qualquer elevação democrática a candidata do PS. Este tipo de comportamento e postura é, normalmente, condenado pela generalidade da população. O Bloco de Esquerda é o que é. Não precisa de falar para ter votos. É o chamado voto inútil.


João Freches

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