
Num debate com estudantes e professores da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC), subordinado ao tema "Inovação e emprego - Que futuro para as novas gerações?", insurgiu-se contra o alegado privilégio que os canais de televisão concedem aos "campeões do corte", especialistas que insistem "em cortar mais, cortar mais. Acabam por cortar nas prestações e nos salários, como acabam por cortar a esperança e o direito ao sonho", reiterou em declarações à agência Lusa. Em tempo de crise, "isso faz mal à saúde da República e faz mal à saúde das pessoas", referiu.
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