«No caso de serem utilizadas soluções tradicionais, a poupança de energia no hospital de Loures seria inferior entre 5 a 10 por cento, face ao consumo normal de um edifício não cuidado, mas com a implementação da produção de energia descentralizada no hospital [através de cogeração] o consumo baixará para os 15 a 20 por cento», referiu, José Melo Bandeira.
O consórcio Consis, liderado pela Espírito Santo Saúde e constituído ainda pela Mota&Engil, Opca e a Dalkia Energia e Serviços, vai construir, operar e fazer a manutenção do futuro hospital de Loures, no modelo de parceria público-privada. Quando o hospital estiver concluído deverá servir cinco concelhos da região de Lisboa (Loures, Mafra, Sobral de Monte Agraço e Odivelas).
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