«Todas as taxas moderadoras actualmente são indexadas à inflação. Neste momento, a inflação desceu minimamente [0,9 por cento em 2009], mas no ano passado, não as adaptámos à inflação e este ano optámos também por não alterar», afirmou a governante, numa entrevista à rádio Antena 1, que será transmitida na íntegra no sábado.
Assim, as taxas moderadoras para as consultas, urgências e meios complementares de diagnóstico «vão-se manter idênticas ao que estavam no ano passado», acrescentou a ministra da Saúde.“Não estamos em condições de aumentar, porque de facto a situação económica geral da população não é boa”, mas também não é possível cumprir na íntegra o que estipula a legislação, que é uma indexação à evolução da inflação, o que faria com que as taxas moderadoras descessem 0,9 por cento, devido à "necessidade de sustentabilidade do sistema", concluiu a ministra.
Fonte:Diariodigital/lusahttp://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=62&id_news=430783
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