«Olhando para trás, o programa realizou os objectivos que tínhamos em mente. O fundamental era e é criar um movimento de todos os portugueses e da sociedade com base na ideia que é preciso mais qualificações», afirmou. Esse movimento, que «se baseou na ideia de que era preciso mais ofertas para as pessoas completarem as suas qualificações», considerou, «criou uma profunda reforma na escola, nas autarquias, nas empresas e no IEFP.
O primeiro-ministro disse que o próximo ciclo do programa deve seguir o caminho da diversificação das ofertas, para ir ao encontro das necessidades dos portugueses interessados em aumentar as qualificações.
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